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Nessa imensidão
Escassez de preocupação
Do que será o mundo?
Se o infortúnio é profundo

Será culpa dos detritos
Jogados em ruas e rios?
Será culpa dos óleos
Despejados no oceano por navios?

Talvez seja das árvores
As quais foram derrubadas
Quiçá do fogo
Nas matas fechadas

Quem sabe, dos animais
Ameaçados em extinção
Ou das fábricas as quais
Cooperam para a poluição

Não tem nexo ser culpa
De nenhuma destas consequências
Já que o remorso cabe à
Espécie causadora e que
Está lendo este poema

K

Culpa

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